Fotografia de Rua

Em 2025, minha fotografia voltou-se para fora. A rua tornou-se um espaço de observação e descoberta — um exercício de encontrar o extraordinário no comum e o poético no banal.

Cada registro dialoga com o acaso, seguindo um conjunto de três regras autoimpostas, que moldam meu olhar:

  • Passar o mais despercebido possível: movido pela minha timidez e desejo de não perturbar o fluxo natural da cena.

  • Não intervenção: não altero o ambiente, não peço poses; prefiro o que acontece por si só, no ritmo do real.

  • Não mostrar o rosto das pessoas: evito mostrar rostos, por respeito à privacidade das pessoas e por ser ser uma forma evitar possíveis confrontos.